Nova banda

Você provavelmente já ouviu falar de Ed Vedder, Chris Cornell, Jack White, Dave Grohl. Ou já ouviu falar de bandas como os Tribalistas, Velvet Revolver, Audioslave, Temple of the Dog, Mad Season. Sabe o que elas têm em comum? Todas surgiram de um projeto paralelo. Aquele momento que o cara tenha cansado de tocar sempre as mesmas músicas. Sem novas ideias. Sem desafios.

Quando mais novo, ficava me perguntando porque alguém, já em pleno sucesso, criaria outra banda pra tentar tudo de novo. Para quem gosta daquele artista, a nova banda talvez seja uma forma de ter novidades. Para o artista é uma forma de diversificar, de criar de uma forma diferente, de encontrar novos desafios, de estar vivo novamente. Nem sempre a banda original acaba. A original todo mundo já conhece, já tem os sucessos e sempre que você quiser ouvir vai ter algo bom ali. A nova banda é um gostoso e prazeroso desafio, aquele momento de frio na barriga, de algo que está realmente começando. De experimentar pela primeira vez. Como subir no primeiro palco.

Foi pensando assim que, depois de 10 anos de Yellow Monkey, entendi que precisava novamente de algo novo. Quebrar o comodismo (sim, eu sei que não há nada realmente cômodo empreender nesse louco país em meio a uma pandemia). Precisava de um formato diferente. Ver o que eu faço hoje de uma nova perspectiva. Sendo assim, a partir de agora, estou com uma banda nova, um projeto paralelo, um novo disco, uma nova turnê. A Yellow Monkey continua ali, com todo o sucesso e prêmios que ela já ganhou. Se precisar de uma agência realmente criativa em comunicação, é só ligar para ela. E se a gente precisar fazer um show na formação antiga, faremos. 

Meu novo projeto é com um olhar mais profundo, mais intenso e transformador para as marcas. O som dessa nova banda não chega pelo ouvido, ele começa lá no coração da empresa. Uma forma de trabalhar de dentro pra fora. De entender como a marca realmente é internamente e como ela vai falar.

A nova banda toca um som mais estilo Branding. Mas o Branding raiz, de verdade. Não é esse negócio pop que muita gente acha que é só fazer logo. É mais profundo. É mais intenso. É mais verdadeiro.

Quero falar de real propósito (se for realmente necessário, sem bull shit), o real valor, a real promessa, os atributos reais da sua marca. Quero falar de GESTÃO. Gestão de Marca. Acredito no processo “inside out”. De dentro pra fora.

Ficou curioso? Quer saber mais? Só tomar um café ou uma boa cerveja?

Me chame e vamos conversar.

Mas não demora. O ano de 2022 já começou novo e eu já to correndo nele.

Logo mais trago novidades.

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